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Notícias e informações, sobre os principais fatos e acontecimentos que envolvem o meio escolar e o distrito de São José da Reserva, Santa Cruz do Sul - RS. A criatividade, ideias, escritos, vídeos, áudios e fotografias produzidos pelos alunos da EMEF Emanuel. Um canal de comunicação, de prestação de serviço, da escola à comunidade.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Hoje na História: Dia da Marinha Brasileira



          Em 11 de junho é comemorado o Dia da Marinha Brasileira, uma das três forças armadas do país. A Marinha exerce um papel de extrema importância para a nação brasileira, uma vez que é responsável pela condução das operações navais em nossas águas. Este valor é ainda maior se considerarmos o fato do Brasil possuir mais de 8.500 km de fronteira marítima. Atualmente, a Marinha Brasileira é a maior da América Latina. O primeiro passo para a criação da Marinha Brasileira foi dado em 1736, por João V de Portugal, que ordenou a fundação da Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha. O órgão em si nasceu em 10 de junho de 1999 com sua subordinação ao Ministério da Defesa e a extinção do antigo Ministério da Marinha.

O MAR E SUA IMPORTÂNCIA

          Não há país que disponha de litoral e não identifique interesses no mar. Estes, resultantes dos anseios, necessidades, possibilidades e cultura de um povo, materializam-se no que se convencionou chamar de política marítima do país. Seus objetivos, de ordem política, econômica e militar dependem, para serem alcançados, da adequada obtenção e do emprego de meios apropriados, isto é, dependem de uma estratégia marítima, que prepare e empregue convenientemente o poder marítimo. De conceito extremamente abrangente, esse poder é constituído de tudo aquilo que, de alguma forma, se relaciona com a navegação, o transporte aquaviário, a pesca, a extração do petróleo do subsolo marinho, o esporte náutico, as indústrias afins, a população que o integra, a política governamental que o rege e, acima de tudo, a vocação marítima do povo. Finalmente, há por mencionar o poder naval, braço armado do poder marítimo, destinado a defender os interesses da nação no mar e, ali, garantir-lhe a integridade e soberania. Por seu intermédio, assegura-se ao país o direito ao uso econômico e estratégico do mar.
          No caso do Brasil, os interesses marítimos são históricos e amplos. O mar foi nossa via de descobrimento, de colonização, de invasões, de consolidação da independência, de comércio e de agressões, além de arena de defesa da soberania em diversos episódios, inclusive em duas guerras mundiais, neste século.
          Do ponto de vista econômico, 95% de todo o comércio exterior brasileiro são transportados por via marítima, o que significa, entre exportações e importações, algo em torno de cem bilhões de dólares por ano, sem contar o custo do próprio frete, que gira em torno de seis bilhões de dólares anuais, quase o mesmo valor da receita obtida com toda a exportação de minério de ferro, soja e café.
          Ademais, 80% do petróleo nacional são extraídos do subsolo marinho, num total de um milhão de barris/dia. Do mar, também, retira-se uma infinidade de outros recursos econômicos, desde a pesca, sal, algas e uma vasta gama de compostos orgânicos até minerais e matérias primas diversas. Tal fonte, quase ilimitada, tende a aguçar os interesses e a desenvolver dependências. No caso do Brasil, onde hoje já representa muito, poderá tornar-se a virtual fronteira econômica do futuro.

Texto/pesquisa: Leandro Porto (Fonte principal: http://www.mar.mil.br/)

terça-feira, 4 de junho de 2013

Horta escolar incentiva alunos a permanecerem no campo

          Reportagem: Suelen Barboza, Leticia da Silveira, Isadora Rabusky e Gustavo Junkherr.

Alunos se prontificaram a auxiliar no trabalho de conservação da horta escolar
Criada em 2002 pelo professor Luis Kaufmann, a horta da Escola Emanuel surgiu com  o intuito de qualificar a alimentação e incentivar os alunos a seguirem sua vida no campo.  O trabalho de manutenção da horta acontece nas tardes de sexta-feira, coordenado pelo diretor Juliano Ottes, com o auxílio dos alunos voluntários. Os alimentos produzidos são usados na merenda e alguns vendidos a professores. Com o lucro são comprados mais sementes para o plantio. 
          "Logo quando o campo foi comprado para a construção da escola o objetivo era um colégio agrícola, mas isto não chegou a ser concretizado. Uma escola agrícola necessita de mais campo para a produção, mais locais para hortas e plantações",  disse  a secretária da EMEF Emanuel, Janete Junkherr. A Escola Emanuel está localizada em São José da Reserva, 8º distrito de Santa Cruz do Sul
                             

   
















Hoje na história

        Em 4 de junho de 1992, líderes de 178 nações iniciam a ECO 92, ou Rio 92, no Rio de Janeiro. Esta conferência teve grande importância histórica ao chamar a atenção da opinião pública mundial, pela primeira vez, para as ligações entre os problemas ambientais do planeta, as condições econômicas e a justiça social.
A Eco 92 também abriu o caminho para o Protocolo de Kyoto (1997), acordo internacional que visava controlar as emissões de gás do efeito estufa. Ainda assim, a ausência de metas concretas fez com que muitos considerassem a Eco-92, na época, uma "decepção".
Uma nova conferência aconteceu em 2012, denominada Rio+20. No entanto, poucas decisões efetivas resultaram desse novo encontro. (Trechos desse texto foram extraídas do site http://noticias.terra.com.br)
Confira no vídeo, no qual O físico José Goldemberg, ex-Ministro do Meio Ambiente do Brasil, cargo que ocupou em 1992, traça um paralelo entre a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento - Eco 92 e a Rio+20.